Os avanços nos tratamentos e a possível cura para o HIV
6 lug 2020 ·
12 min. 32 sec.
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Avanços incríveis foram feitos no desenvolvimento de tratamentos eficazes contra o HIV nos últimos anos, os quais permitem reduzir o vírus a níveis indetectáveis, sem a capacidade de transmissão. Esses...
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Avanços incríveis foram feitos no desenvolvimento de tratamentos eficazes contra o
HIV nos últimos anos, os quais permitem reduzir o vírus a níveis indetectáveis, sem a
capacidade de transmissão. Esses experimentos foram, sem dúvida, um gigantesco salto desde a descoberta do vírus da imunodeficiência humana. Mas o fato é que existem quase 38 milhões de pessoas infectadas por esses organismos acelulares. E, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, a taxa de novos casos é de 1,7 milhão por ano.
Entre 2010 e 2018, o Brasil teve um aumento de 21% no número de infecções. No
continente, o desempenho brasileiro no combate só não foi pior que o do Chile e Bolívia, onde os aumentos foram de 34% e 26% respectivamente. A alta por aqui piorou os índices da América Latina, que teve aumento de 7% no período. Se ficássemos de fora da conta, a região teria queda de 5%.
Mas é também do País que surgiram notícias promissoras no último final de semana. Após participar de ensaios de um tratamento desenvolvido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um paciente não identificado que conviveu com o HIV por pelo menos sete anos está há 17 meses sem sinais do vírus. Há um ano e meio, ele parou de tomar os medicamentos contra a doença e, desde então, segue sem o microrganismo no corpo.
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HIV nos últimos anos, os quais permitem reduzir o vírus a níveis indetectáveis, sem a
capacidade de transmissão. Esses experimentos foram, sem dúvida, um gigantesco salto desde a descoberta do vírus da imunodeficiência humana. Mas o fato é que existem quase 38 milhões de pessoas infectadas por esses organismos acelulares. E, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, a taxa de novos casos é de 1,7 milhão por ano.
Entre 2010 e 2018, o Brasil teve um aumento de 21% no número de infecções. No
continente, o desempenho brasileiro no combate só não foi pior que o do Chile e Bolívia, onde os aumentos foram de 34% e 26% respectivamente. A alta por aqui piorou os índices da América Latina, que teve aumento de 7% no período. Se ficássemos de fora da conta, a região teria queda de 5%.
Mas é também do País que surgiram notícias promissoras no último final de semana. Após participar de ensaios de um tratamento desenvolvido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um paciente não identificado que conviveu com o HIV por pelo menos sete anos está há 17 meses sem sinais do vírus. Há um ano e meio, ele parou de tomar os medicamentos contra a doença e, desde então, segue sem o microrganismo no corpo.
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Autore | Correio do Povo |
Organizzazione | Correio do Povo |
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