No Colégio Santo Agostinho, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, um escândalo envolvendo nudes falsos de alunas, criados por meio de inteligência artificial, está abalando a comunidade escolar. A mãe de uma das vítimas denunciou que um dos responsáveis pela divulgação das imagens alegou que não seria punido "porque é branco e rico". Cerca de 25 meninas foram afetadas, e a situação está gerando crise de ansiedade entre as estudantes, prejudicando até mesmo seu desempenho nas provas.
Destacamos a indignação das famílias, que estão preocupadas com o uso das imagens em plataformas de conteúdo adulto. A mãe da vítima argumenta que a situação é irreparável e clama pela expulsão dos alunos responsáveis. As vítimas e os responsáveis estão em busca de justiça para impedir que situações como essas se tornem normalizadas.
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) está conduzindo as investigações, enquanto o Colégio Santo Agostinho afirma estar apurando os fatos e adotando as medidas previstas no regimento escolar.
Temos de discutir mais claramente no país como lidar com mecanismos de inteligência artificial.
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