28/11/2023 - Cenário do caju
28 nov 2023 ·
2 min. 53 sec.
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Olá, hoje é 28 de novembro de 2023, meu nome é Narcelio Goes, sou Assessor de Agronegócios em Mossoró RN e falaremos sobre o cenário da cajucultura. O caju é...
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Olá, hoje é 28 de novembro de 2023, meu nome é Narcelio Goes, sou Assessor de Agronegócios em Mossoró RN e falaremos sobre o cenário da cajucultura.
O caju é um pseudofruto do cajueiro (Anacardium occidentale), sendo o verdadeiro fruto a castanha. É uma planta tropical, originária do Brasil, principalmente do litoral nordestino, que posteriormente foi levada pelos portugueses para a África e Ásia. O caju pode ser consumido in natura, em sucos, sorvetes, compotas e na culinária vegana. A castanha de caju processada é consumida natural, doce ou salgada. É rica em vitamina C, fonte de sais minerais e possui muita fibra, auxiliando a digestão.
Conforme o caderno setorial do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), o Brasil é um grande produtor mundial de pedúnculo de caju, consumindo 100% no mercado interno, mas pode vir a ser também o maior exportador desses subprodutos do caju, com o avanço das pesquisas na busca de materiais com maior consistência de polpa para aumentar a vida de prateleira; e com baixo teor de tanino, para ampliar o número de consumidores.
De acordo com o IBGE no ano de 2022, o Brasil possuía, aproximadamente 426 mil hectares plantados com cajueiro, localizados, principalmente, na Região Nordeste, onde os principais estados produtores são o Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, correspondendo a quase toda a produção brasileira de castanha de caju.
Estima-se que o mercado mundial de castanha de caju cresça a uma taxa anual de 4,6%, durante o período de 2022 a 2027. No Brasil, o crescimento estimado é de 3,8% durante o período de 2020 a 2025.
Nos três principais estados produtores, o preço médio pago ao produtor de castanha de caju em casca, em novembro de 2023, foi de R$ 3,50/kg, uma queda de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o preço da amêndoa processada encontra-se a R$ 52,75/kg, observando-se aumento 31,9% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
O Banco do Brasil conta com linha completa de financiamentos para que o produtor possa investir em implantação e manutenção de áreas cultivadas, investimentos em irrigação, Armazenagem e Comercialização.
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
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O caju é um pseudofruto do cajueiro (Anacardium occidentale), sendo o verdadeiro fruto a castanha. É uma planta tropical, originária do Brasil, principalmente do litoral nordestino, que posteriormente foi levada pelos portugueses para a África e Ásia. O caju pode ser consumido in natura, em sucos, sorvetes, compotas e na culinária vegana. A castanha de caju processada é consumida natural, doce ou salgada. É rica em vitamina C, fonte de sais minerais e possui muita fibra, auxiliando a digestão.
Conforme o caderno setorial do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), o Brasil é um grande produtor mundial de pedúnculo de caju, consumindo 100% no mercado interno, mas pode vir a ser também o maior exportador desses subprodutos do caju, com o avanço das pesquisas na busca de materiais com maior consistência de polpa para aumentar a vida de prateleira; e com baixo teor de tanino, para ampliar o número de consumidores.
De acordo com o IBGE no ano de 2022, o Brasil possuía, aproximadamente 426 mil hectares plantados com cajueiro, localizados, principalmente, na Região Nordeste, onde os principais estados produtores são o Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, correspondendo a quase toda a produção brasileira de castanha de caju.
Estima-se que o mercado mundial de castanha de caju cresça a uma taxa anual de 4,6%, durante o período de 2022 a 2027. No Brasil, o crescimento estimado é de 3,8% durante o período de 2020 a 2025.
Nos três principais estados produtores, o preço médio pago ao produtor de castanha de caju em casca, em novembro de 2023, foi de R$ 3,50/kg, uma queda de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o preço da amêndoa processada encontra-se a R$ 52,75/kg, observando-se aumento 31,9% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
O Banco do Brasil conta com linha completa de financiamentos para que o produtor possa investir em implantação e manutenção de áreas cultivadas, investimentos em irrigação, Armazenagem e Comercialização.
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
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