26/04/2024 - Cenário do milho
26 apr 2024 ·
3 min.
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Olá, hoje é sexta-feira, 26 de abril de 2024, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Bauru - SP e vamos conversar sobre...
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Olá, hoje é sexta-feira, 26 de abril de 2024, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Bauru - SP e vamos conversar sobre o cenário do milho.
A referência futura para o cereal no mundo, precificado na Bolsa de Chicago, tem apresentado elevada volatilidade nos últimos dias, entretanto o aumento nos conflitos no Oriente Médio e a recente valorização do trigo no mercado externo contribuíram para uma valorização nas cotações do grão. O contrato com vencimento em julho/24 encerrou o dia 24, cotado a U$4,48 por bushel. De acordo com o Departamento de Agricultura Americano (USDA), em publicação no dia 22, o plantio no país chegou a 12% da área estimada, estando no mesmo ritmo que o mesmo período do ano passado e dois pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos.
No Brasil, as cotações seguiram pressionadas negativamente durante o mês de abril, tanto no mercado físico como nos futuros na B3. O indicador do milho, referência CEPEA/B3 (base Campinas/SP), encerrou a quarta-feira, dia 24, precificado a R$ 58,27 por saca, desvalorização de 5,5% em relação ao dia primeiro de abril.
Os preços no mercado doméstico têm refletido a maior oferta oriunda da colheita do milho 1ª safra que, de acordo com a Conab, chegou a 56,7% da área. Adicionalmente, as boas condições climáticas para a produção do milho 2ª safra, em especial na região Centro-Oeste, e os compradores ainda estão ausentes nas aquisições, buscando menores preços, contribuíram para o movimento observado.
No dia 24 de abril comemorou-se o Dia Internacional do Milho, e o Banco do Brasil parabeniza e apoia todos os produtores deste grão tão importante no nosso país e para o mundo.
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
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A referência futura para o cereal no mundo, precificado na Bolsa de Chicago, tem apresentado elevada volatilidade nos últimos dias, entretanto o aumento nos conflitos no Oriente Médio e a recente valorização do trigo no mercado externo contribuíram para uma valorização nas cotações do grão. O contrato com vencimento em julho/24 encerrou o dia 24, cotado a U$4,48 por bushel. De acordo com o Departamento de Agricultura Americano (USDA), em publicação no dia 22, o plantio no país chegou a 12% da área estimada, estando no mesmo ritmo que o mesmo período do ano passado e dois pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos.
No Brasil, as cotações seguiram pressionadas negativamente durante o mês de abril, tanto no mercado físico como nos futuros na B3. O indicador do milho, referência CEPEA/B3 (base Campinas/SP), encerrou a quarta-feira, dia 24, precificado a R$ 58,27 por saca, desvalorização de 5,5% em relação ao dia primeiro de abril.
Os preços no mercado doméstico têm refletido a maior oferta oriunda da colheita do milho 1ª safra que, de acordo com a Conab, chegou a 56,7% da área. Adicionalmente, as boas condições climáticas para a produção do milho 2ª safra, em especial na região Centro-Oeste, e os compradores ainda estão ausentes nas aquisições, buscando menores preços, contribuíram para o movimento observado.
No dia 24 de abril comemorou-se o Dia Internacional do Milho, e o Banco do Brasil parabeniza e apoia todos os produtores deste grão tão importante no nosso país e para o mundo.
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
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