26/04/2022 - Cenário do feijão
26 apr 2022 ·
2 min. 52 sec.
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BBcast Agro apresenta: Cenários Agro Olá! Hoje é terça-feira, 26 de abril de 2022. Meu nome é Pedro Augusto, sou assessor de Agronegócios em Unaí (MG), e falaremos hoje sobre...
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BBcast Agro apresenta: Cenários Agro
Olá! Hoje é terça-feira, 26 de abril de 2022. Meu nome é Pedro Augusto, sou assessor de Agronegócios em Unaí (MG), e falaremos hoje sobre o cenário do feijão.
Com a primeira safra de feijão praticamente concluída, as atenções voltam-se, agora, para a segunda safra (safrinha), para a qual se estima uma área de 1,36 milhão de hectares, incluindo o feijão cores, preto e caupi.
As lavouras estão, até o momento, apresentando um bom desenvolvimento em todas as regiões produtoras e com boas perspectivas de rendimento.
Em relação ao feijão cores, os dois maiores estados produtores nacionais se encontram em momentos de safra distintos. No Paraná, as lavouras estão em fase de floração e cerca de 90% dos seus 123 mil hectares plantados estão em boas condições. Já Minas Gerais está com o plantio em ritmo acelerado – com cerca de 75% dos quase 98 mil hectares previstos já concluídos, e as lavouras já emergidas também apresentam boas condições.
Em se tratando de feijão preto, a grande maioria das áreas de safrinha está na região sul do país. Os bons índices de chuvas, que retornaram a partir de fevereiro deste ano, vêm contribuindo com a cultura, fazendo com que haja expectativa de incremento na produção ante a safra 2020/2021.
Por fim, em relação ao feijão caupi, em que as principais áreas produtoras estão nas regiões Norte e Nordeste do país, as lavouras estão em pleno desenvolvimento, contando também com boas perspectivas de produção. Vale ressaltar que este grupo sofreu uma grande concorrência com a cultura do milho, devido à rentabilidade maior desta, havendo redução de áreas cultivadas em vários estados produtores.
O mercado de feijão continua estável, reflexo ainda das perdas de produção observadas na primeira safra. Produtores estão cautelosos nas vendas, e o setor varejista comprando apenas o necessário para o giro da mercadoria, aguardando o início da colheita da safrinha para obter melhores preços de compra em razão da maior oferta disponível do produto.
Os preços médios pagos ao produtor na primeira safra ficaram em torno de R$ 275,00/saca para o feijão cores e de R$ 250,00/saca para o feijão preto.
O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito de investimento e custeio para a cultura do feijão com prazos adequados e taxas de juros compatíveis com o mercado.
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Banco do Brasil, pra tudo que o agro imaginar.
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Olá! Hoje é terça-feira, 26 de abril de 2022. Meu nome é Pedro Augusto, sou assessor de Agronegócios em Unaí (MG), e falaremos hoje sobre o cenário do feijão.
Com a primeira safra de feijão praticamente concluída, as atenções voltam-se, agora, para a segunda safra (safrinha), para a qual se estima uma área de 1,36 milhão de hectares, incluindo o feijão cores, preto e caupi.
As lavouras estão, até o momento, apresentando um bom desenvolvimento em todas as regiões produtoras e com boas perspectivas de rendimento.
Em relação ao feijão cores, os dois maiores estados produtores nacionais se encontram em momentos de safra distintos. No Paraná, as lavouras estão em fase de floração e cerca de 90% dos seus 123 mil hectares plantados estão em boas condições. Já Minas Gerais está com o plantio em ritmo acelerado – com cerca de 75% dos quase 98 mil hectares previstos já concluídos, e as lavouras já emergidas também apresentam boas condições.
Em se tratando de feijão preto, a grande maioria das áreas de safrinha está na região sul do país. Os bons índices de chuvas, que retornaram a partir de fevereiro deste ano, vêm contribuindo com a cultura, fazendo com que haja expectativa de incremento na produção ante a safra 2020/2021.
Por fim, em relação ao feijão caupi, em que as principais áreas produtoras estão nas regiões Norte e Nordeste do país, as lavouras estão em pleno desenvolvimento, contando também com boas perspectivas de produção. Vale ressaltar que este grupo sofreu uma grande concorrência com a cultura do milho, devido à rentabilidade maior desta, havendo redução de áreas cultivadas em vários estados produtores.
O mercado de feijão continua estável, reflexo ainda das perdas de produção observadas na primeira safra. Produtores estão cautelosos nas vendas, e o setor varejista comprando apenas o necessário para o giro da mercadoria, aguardando o início da colheita da safrinha para obter melhores preços de compra em razão da maior oferta disponível do produto.
Os preços médios pagos ao produtor na primeira safra ficaram em torno de R$ 275,00/saca para o feijão cores e de R$ 250,00/saca para o feijão preto.
O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito de investimento e custeio para a cultura do feijão com prazos adequados e taxas de juros compatíveis com o mercado.
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Banco do Brasil, pra tudo que o agro imaginar.
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