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1 GIU 2025 · O Que é Essencialismo?
Essencialismo é a filosofia de vida
e trabalho que propõe focar apenas no que é essencial,
eliminando o desnecessário.
É um compromisso de viver com propósito, clareza e foco, em vez de cair na armadilha de fazer tudo para todos.
✍️ Definição popular:
> "Essencialismo não é sobre fazer mais coisas, é sobre fazer as coisas certas."
— Greg McKeown, autor de Essentialism: The Disciplined Pursuit of Less (2014)
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🧠 Quem e Quando Começaram a Falar Sobre Isso?
🔹 Filosofia Antiga
Sêneca (4 a.C. – 65 d.C.):
Estóico romano que já falava da importância de
eliminar excessos para
viver com sabedoria.
> “É tolo quem deixa de viver o presente para se ocupar com o que pode nunca acontecer.”
🔹 Peter Drucker (1909–2005)
Pai da administração moderna, que dizia:
> “Não há nada tão inútil quanto fazer com grande eficiência algo que não deveria ser feito.”
🔹 Greg McKeown (2014)
Tornou o termo
"Essencialismo" popular com o livro Essentialism: The Disciplined Pursuit of Less.
Ele sistematizou a ideia como uma prática moderna de
produtividade e
clareza pessoal
e profissional.
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❓ Por Que o Essencialismo é Importante?
1. Foco e propósito:
Você vive intencionalmente,
em vez de reagir a tudo.
Age
2. Menos estresse e sobrecarga:
Reduz a exaustão mental.
3. Mais impacto real:
Direciona energia para o que realmente importa.
4. Clareza nas decisões:
Você aprende a dizer “não” com confiança.
📚 Estudos Científicos Relacionados
Embora o termo “essencialismo” seja mais filosófico, há estudos psicológicos que se conectam diretamente com a prática:
1. Cognitive Load Theory (Sweller, 1988)
Mostra que excesso de informação prejudica a aprendizagem e a tomada de decisões.
2. Decision Fatigue (Baumeister, 2011)
Muitas decisões esgotam a energia mental. Essencialismo ajuda a reduzir isso.
3. Attention and Productivity (Cal Newport, 2016)
O conceito de “deep work”
é similar:
produtividade real
vem de foco profundo e
intencional.
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🧩 Mente Humana e Comportamentos
A mente busca constantemente novidade e estímulos
(dopamina),
o que leva à distração crônica.
O essencialismo age contra essa tendência ao ajudar você a:
Redefinir prioridades
Estabelecer limites
Fortalecer o autocontrole
💬 Frase chave:
> “Você pode fazer qualquer coisa,
mas não pode fazer tudo.”
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🔍 Exemplos de Aplicações na Vida Real
Empreendedores que focam
em poucos produtos de alto impacto
ao invés de muitas ideias medianas.
Pessoas espirituais que priorizam
meditação, oração e silêncio ao invés de atividades constantes.
Estudantes que organizam seus estudos em torno de poucas prioridades com profundidade.
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✅ Resumo Visual (mental map):
Essencialismo =
↓
Foco + Intenção + Menos é Mais
↓
Clareza > Excesso
Qualidade > Quantidade
Propósito > Pressão
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31 MAG 2025 · 🛍️ Estudo sobre o Consumismo
“Comprar para ser” — um olhar psicológico, comportamental e espiritual
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🧠 1. Aspecto Psicológico do Consumismo
a) Vazio emocional e identidade
O consumismo muitas vezes surge como uma
tentativa de preencher vazios emocionais.
Comprar oferece uma
sensação momentânea de prazer
ou controle, funcionando como uma
fuga da realidade.
📌 Conceito:
“Compra compensatória” —
quando o indivíduo consome para lidar com frustração, tristeza ou baixa autoestima.
> 🧠 "Somos levados a acreditar que precisamos ter para ser.
Isso cria um
ciclo vicioso de insatisfação." — Psicologia Social
b) Dopamina e prazer
A neurociência mostra que o ato de comprar ativa o sistema de recompensa do cérebro, liberando dopamina — o "hormônio do prazer". Mas o efeito é curto, e o cérebro quer mais, alimentando o ciclo de consumo.
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🧍♂️ 2. Aspecto Comportamental
a) Hábito aprendido
O comportamento consumista
é muitas vezes
aprendido desde a infância: propagandas, presentes como recompensa,
associação entre consumo e felicidade.
📊 Comportamentos típicos:
Comprar sem necessidade (“comprador impulsivo”)
Associar consumo a status
Dificuldade em adiar gratificações
b) Influência social
Vivemos em uma sociedade que valoriza aparência e posse.
As redes sociais amplificam esse efeito, gerando
comparações e um sentimento constante de
“preciso ter mais”.
> 📱 “A felicidade do outro virou vitrine. E a nossa virou dívida.”
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🧠 3. Crenças que alimentam o consumismo
As crenças subconscientes influenciam diretamente o comportamento consumista:
Crença Consequência
"Preciso disso para ser feliz"
Compra por impulso e frustração futura
"Se eu não tiver, serei inferior"
Baixa autoestima e comparação social
"
O valor está no que possuo"
Identidade baseada em aparência
"Trabalhar é consumir" Vida centrada no dinheiro, não no propósito
🔍 Transformar essas crenças é essencial para vencer o consumismo.
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📚 4. Livros recomendados sobre consumismo e seus efeitos
1. "Sociedade do Consumo" — Jean Baudrillard
Um clássico da sociologia, mostra como o consumo se tornou o novo código social.
2. "A Doença do Consumo" — Benjamin R. Barber
Fala sobre como o mercado cria necessidades artificiais e infantiliza consumidores.
3. "Menos é Mais" — Francine Jay
Um guia prático e filosófico sobre o minimalismo e o desapego.
4. "O Mundo Codificado" — Vilém Flusser
Analisa como a comunicação e a imagem moldam nossos desejos e valores.
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🧘♀️ 5. Frases marcantes para reflexão
> 🗣️ "Somos persuadidos a comprar coisas de que não precisamos com dinheiro que não temos para impressionar pessoas de quem não gostamos." — Dave Ramsey
> 🗣️ "Quanto mais temos, menos somos." — Thomas Merton
> 🗣️ "A verdadeira medida da nossa riqueza é quanto valemos quando perdemos todo o dinheiro." —
John Henry Jowett
> 🗣️ "A simplicidade é o último grau de sofisticação." —
Leonardo da Vinci
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✝️ 6. Aplicação espiritual (para reflexão cristã)
📖 Mateus 6:19-21 — "Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem... pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração."
🔍 O consumismo pode ser uma forma de idolatria moderna, substituindo a confiança em Deus pelo apego às coisas.
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✅ 7. Caminhos para vencer o consumismo
Autoconhecimento emocional — Identifique o que você tenta preencher com compras.
Minimalismo — Reduza a posse e aumente a liberdade.
Gratidão — Valorize o que já tem.
Educação financeira — Controle consciente do dinheiro.
Espiritualidade — Foque em valores internos, não externos.
30 MAG 2025 · “Psicologia das Cores: Como as Cores Influenciam Emoções, Comportamentos e Decisões”
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1. Abertura
“Você já se sentiu mais calmo ao entrar em um ambiente azul? Ou com mais apetite ao ver vermelho?”
a Psicologia das Cores estuda como as cores afetam o nosso cérebro, emoções e decisões — de forma muitas vezes inconsciente.
entender esse tema é estratégico para profissionais de
marketing, saúde, design, arquitetura, moda e comunicação.
2. O que é Psicologia das Cores?
Definição:
É o campo da psicologia que investiga os
efeitos emocionais e comportamentais que as cores provocam nas pessoas.
Importante destacar:
As cores têm impacto
fisiológico e psicológico.
Elas influenciam
humor, percepção de ambiente, tomadas de decisão e até comportamento de compra.
O efeito pode variar conforme cultura, experiências pessoais e contexto.
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3. Bases científicas e culturais das cores
Estudos mostram que o cérebro processa a cor antes mesmo de ler palavras.
A cor ativa o sistema límbico, relacionado às emoções.
Mas: o significado das cores não é universal. Ex:
Branco = pureza no Ocidente,
luto em algumas culturas orientais.
Vermelho = paixão e perigo, mas também sorte (na China).
4. O significado psicológico das principais cores
1. Vermelho
Estimula: energia, ação, desejo, urgência
Aumenta o ritmo cardíaco e o apetite
Muito usado em: fast foods, liquidações, esportes, anúncios de ação rápida
Atenção: também remete a perigo, agressividade
2. Azul
Transmite: confiança, calma, segurança, serenidade
Reduz ansiedade e transmite estabilidade
Muito usado em: empresas, bancos, tecnologia, hospitais
Atenção: em excesso, pode parecer frio ou distante
3. Amarelo
Evoca: otimismo, criatividade, alegria, estímulo mental
Atrai atenção rapidamente (a cor mais visível ao olho humano)
Usado em: vitrines, marketing jovem, educação
Atenção: em excesso pode causar cansaço ou irritação
4. Verde
Sugere: equilíbrio, saúde, crescimento, natureza
Acalma e transmite frescor
Muito usado em: marcas ecológicas, produtos naturais, clínicas
Atenção: tons muito escuros podem parecer passivos
5. Laranja
Mistura o vermelho (ação) e o amarelo (alegria)
Estimula empolgação, entusiasmo, comunicação
Excelente para chamadas para ação (CTA) e conteúdo digital
Muito usado em: entretenimento, turismo, promoções
6. Roxo
Representa: mistério, espiritualidade, sabedoria, luxo
Historicamente ligado à realeza e ao poder
Muito usado em: produtos premium, marcas de beleza, meditação
7. Rosa
Associado a: suavidade, feminilidade, delicadeza, romance
Usado em: cosméticos, moda, causas sociais (como o Outubro Rosa)
Atenção: em excesso pode ser infantilizado
8. Preto
Evoca: elegância, poder, sofisticação, mistério
Muito usado em: marcas de luxo, moda, produtos tecnológicos
Atenção: pode transmitir luto, medo ou opressão dependendo do contexto
9. Branco
Simboliza: pureza, simplicidade, clareza, limpeza
Usado em: hospitais, tecnologia, estética minimalista
Atenção: pode transmitir frieza ou vazio se mal combinado
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5. Psicologia das Cores no Marketing e Publicidade
85% das pessoas consideram a cor o principal motivo na hora da compra.
Cores certas aumentam conversões, atraem o público ideal e constroem identidade da marca.
Exemplos:
Vermelho em “Compre Agora”
Azul em empresas como Facebook e LinkedIn (confiança)
Verde em marcas sustentáveis
Roxo em produtos exclusivos
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6. Psicologia das Cores nos Ambientes (Arquitetura/Design de interiores)
Exemplos:
Azul em hospitais para reduzir a ansiedade
Verde em clínicas e spas para transmitir equilíbrio
Amarelo em salas de aula para estimular o foco
Laranja em academias para motivação
Tons neutros em escritórios para produtividade e concentração
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7. Psicologia das Cores na Moda
Cores claras: suavidade, acessibilidade
Cores escuras: elegância, autoridade
Vermelho: sensualidade, confiança
Azul: sobriedade e profissionalismo
Dica: A escolha de cor na roupa também impacta como você é percebido nas interações sociais e profissionais.
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8. Psicologia das Cores e Emoções
Cores podem acalmar ou agitar, motivar ou entristecer.
Cromoterapia (uso terapêutico das cores) é uma prática complementar usada em clínicas de saúde mental, spas e terapias alternativas.
Na arte e na educação emocional, a escolha das cores pode expressar sentimentos inconscientes.
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9. Como aplicar a psicologia das cores no dia a dia
Em casa: use cores nos cômodos conforme a função (ex: azul no quarto, amarelo na cozinha)
No trabalho: crie um ambiente produtivo e equilibrado com cores estratégicas
Em apresentações e designs: pense na emoção que você quer provocar
No vestuário: use cores intencionalmente para entrevistas, encontros, etc.
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10. Encerramento
Mensagem final:
As cores falam com a mente e com o coração — mesmo quando não percebemos.
Quando bem usadas, elas se tornam ferramentas de expressão, influência e equilíbrio.
Frase de encerramento:
> “As cores são a linguagem silenciosa que traduz o invisível em emoção.”
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29 MAG 2025 · “Manipulação Emocional: Como Identificar, se Proteger e Retomar o Controle”
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1. Abertura
“Você já se sentiu culpado por algo que não fez? Já cedeu por medo de perder alguém, mesmo sentindo que estava errado?”
a manipulação emocional acontece em muitos contextos:
relacionamentos amorosos, família, amizades e trabalho — e muitas vezes de forma sutil.
Esse conteúdo vai ajudar a reconhecer comportamentos manipuladores, proteger sua saúde mental e fortalecer seus limites emocionais.
2. O que é manipulação emocional?
Definição:
É uma
forma de
controle psicológico onde uma pessoa tenta
influenciar
, distorcer ou
dominar os
sentimentos do
outro para obter poder, vantagem ou benefício próprio, geralmente às custas do bem-estar da vítima.
Importante destacar:
A manipulação não envolve diálogo aberto e respeitoso — é sempre intencional ou inconsciente, mas baseada em culpa, medo, obrigação ou confusão.
Pode acontecer de forma sutil, constante ou esporádica.
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3. Características de um manipulador emocional
São convincentes e persuasivos
Sabem inverter situações e “virar o jogo”
Usam o que sabem sobre a vítima contra ela
Distorcem fatos, minimizam a dor alheia ou exageram a própria
Costumam se fazer de vítima
Perfis comuns de manipuladores:
Narcisistas
Vitimistas crônicos
Passivo-agressivos
Controladores
Encantadores que usam elogios para seduzir e depois cobrar
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4. Táticas comuns de manipulação emocional
1. Gaslighting (iluminação a gás)
Faz a pessoa duvidar da própria memória, percepção ou sanidade.
Ex: “Você está exagerando”, “Isso nunca aconteceu”, “Você entendeu errado.”
2. Culpabilização
Usa a culpa como arma para controlar.
Ex: “Depois de tudo que fiz por você…”, “Você vai me deixar assim?”
3. Chantagem emocional
Apresenta escolhas falsas com consequências emocionais pesadas.
Ex: “Se você me amar de verdade, vai fazer isso.”
4. Silêncio punitivo
Ignora ou isola o outro para puni-lo.
Ex: desaparece, para de responder mensagens ou age com frieza para gerar insegurança.
5. Inversão de papéis
Faz a vítima parecer culpada ou agressora.
Ex: “Você que me provoca!”, “Você me faz agir assim.”
6. Vitimismo
Usa o sofrimento próprio para manipular ou evitar responsabilidade.
Ex: “Você sempre me machuca”, mesmo sendo ele o autor do dano.
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5. Sinais de que você pode estar sendo manipulado
Sente culpa frequente, mesmo sem motivo claro
Vive em constante dúvida sobre o que sente ou pensa
Sente que precisa se justificar o tempo todo
Tem medo de desagradar ou contrariar a outra pessoa
Se sente drenado emocionalmente após conversar com ela
Sua autoestima está sendo corroída
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6. Por que é tão difícil perceber a manipulação?
Muitas vezes vem de pessoas próximas: parceiros, pais, amigos
A manipulação é gradual e sutil
A vítima pode estar emocionalmente dependente ou fragilizada
Manipuladores são mestres em gerar confusão emocional e ambivalência
Importante: Reconhecer é o primeiro passo para quebrar o ciclo.
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7. Como se proteger da manipulação emocional
1. Reforce sua autoestima
Quanto mais autoconfiança, menos espaço para controle externo.
2. Estabeleça limites claros
Diga “não” com firmeza quando algo ultrapassa seu bem-estar.
3. Pratique o distanciamento emocional
Não caia em jogos mentais. Respire, observe e questione o que está sendo dito.
4. Confie na sua percepção
Se algo parece errado, provavelmente está.
5. Busque apoio
Ter amigos confiáveis, familiares e psicólogos ajuda a enxergar de fora.
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8. Como lidar com um manipulador
Não se justifique em excesso: manipuladores se alimentam de explicações.
Evite reagir emocionalmente: eles usam isso como combustível.
Use respostas curtas e neutras: preserve sua energia.
Se possível, limite ou corte o contato: em casos extremos ou tóxicos.
Tenha clareza de seus valores: isso ajuda a não se perder na confusão criada.
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9. Manipulação emocional x relacionamentos saudáveis
Relacionamentos saudáveis são baseados em:
Respeito mútuo
Comunicação aberta
Liberdade emocional
Crescimento pessoal
Limites bem definidos
Manipulação corrói tudo isso.
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10. Encerramento
Mensagem final:
Manipulação emocional não é amor, cuidado ou carinho.
É controle disfarçado de afeto, e ninguém merece viver sob esse peso.
Frase de encerramento:
> “Você não precisa ser o que os outros querem. Você merece ser respeitado pelo que é.”
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28 MAG 2025 · Quarta
Título da Palestra:
“O Ciclo do Luto: Entendendo a Dor e Acolhendo a Cura”
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1. Abertura
“Você já perdeu alguém ou algo que amava profundamente?”
o luto é uma experiência universal — todos vamos vivê-lo, cada um à sua maneira.
o objetivo e trazer compreensão, acolhimento e caminhos para enfrentar o luto com mais consciência.
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2. O que é o luto?
Definição:
Luto é a resposta emocional, psicológica e até física à perda de algo ou alguém significativo.
Importante destacar:
Não se limita à morte — também ocorre em separações, perdas de saúde, desemprego, aposentadoria, mudanças bruscas de vida.
É uma resposta natural, não uma doença.
Cada pessoa vive o luto à sua maneira: não há tempo certo nem jeito certo de “superar”.
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3. Tipos de luto
Luto antecipatório: Ocorre antes da perda definitiva (ex: doença terminal).
Luto complicado: Quando a dor persiste de forma intensa, incapacitando a pessoa.
Luto não reconhecido: Quando a sociedade não valida a dor (ex: aborto, perda de um animal, fim de relacionamento).
Luto coletivo: Vivido por grupos ou sociedades inteiras, como em tragédias ou pandemias.
Reflexão:
Reconhecer o tipo de luto ajuda a compreender a profundidade da dor e a necessidade de apoio adequado.
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4. As 5 fases do luto (Modelo de Elisabeth Kübler-Ross)
Esse modelo é uma forma de descrever possíveis etapas emocionais do luto. Não são regras ou umas sequência fixa, mas pontos de apoio para entender o processo.
1. Negação
“Isso não pode estar acontecendo.”
Mecanismo de defesa que protege do impacto imediato da perda.
A pessoa pode agir como se nada tivesse mudado.
2. Raiva
“Por que isso aconteceu comigo?”
Sentimento de injustiça, revolta com a situação, com outros ou até com Deus.
Importante não reprimir a raiva — ela precisa ser acolhida.
3. Negociação
“Se eu tivesse feito diferente, talvez isso não teria acontecido.”
Tentativas mentais de reverter ou minimizar a dor.
Pensamentos de culpa e arrependimento podem surgir aqui.
4. Depressão
“Não consigo seguir em frente.”
Tristeza profunda, desânimo, isolamento. O vazio da perda se torna real.
Essa fase não é sinal de fraqueza — é parte do processo emocional.
5. Aceitação
“A perda aconteceu, e eu posso continuar vivendo.”
Não significa esquecer ou deixar de sentir dor, mas aprender a conviver com a ausência e reconstruir a vida.
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5. Luto e corpo: impactos físicos e emocionais
No corpo:
Fadiga, dores musculares
Insônia
Falta de apetite ou compulsão alimentar
Sistema imunológico enfraquecido
Na mente:
Dificuldade de concentração
Sensação de vazio ou desorientação
Crises de choro inesperadas
Sensação de culpa ou saudade intensa
Importante:
O corpo também precisa de acolhimento e cuidados no processo de luto.
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6. Como lidar com o luto
1. Permita-se sentir
Não tente apressar ou controlar a dor.
O luto não tem prazo de validade.
2. Fale sobre a perda
Compartilhar com amigos, familiares ou terapeutas ajuda a elaborar a dor.
3. Cuide do básico
Alimente-se, descanse, movimente o corpo, evite o isolamento extremo.
4. Crie rituais de despedida
Homenagens, cartas, fotos ou gestos simbólicos ajudam na reconexão com o significado da perda.
5. Procure ajuda profissional
Psicoterapia é fundamental para atravessar lutos complexos ou prolongados.
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7. O que não dizer a alguém em luto
Evite frases como:
“Você precisa ser forte.”
“Pelo menos ele(a) não está mais sofrendo.”
“Você vai superar, todo mundo passa por isso.”
“Já faz tempo, você ainda está mal?”
Melhor atitude: ouvir com empatia, acolher o silêncio, oferecer presença.
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8. O luto como oportunidade de transformação
O luto pode nos ensinar:
A valorizar o presente e as pessoas ao nosso redor
A viver com mais profundidade e menos pressa
A descobrir recursos internos de resiliência
A ressignificar vínculos (o amor não morre com a perda física)
Frase para reflexão:
> “O luto é o preço que pagamos por amar.” – C. S. Lewis
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9. Encerramento
Mensagem final:
O luto dói, mas não precisa ser solitário.
Buscar ajuda, falar sobre a dor e dar tempo ao tempo são caminhos de cura.
Frase de encerramento:
> “Você não supera o luto. Você aprende a dançar com a ausência.”
27 MAG 2025 · Psicologia Positiva:
O Poder de Cultivar o que Funciona”
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1. Abertura
“Quando foi a última vez que você refletiu sobre o que está funcionando bem na sua vida?”
a Psicologia Positiva não ignora os problemas, mas foca em potencializar forças, emoções saudáveis e bem-estar duradouro.
“Hoje vamos conhecer uma abordagem científica que nos ensina a florescer, e não apenas a sobreviver.”
2. O que é Psicologia Positiva
Definição:
Psicologia Positiva é o campo da psicologia científica que estuda o que faz a vida valer a pena...
Ela se concentra em pontos fortes, virtudes, emoções positivas e no desenvolvimento do potencial humano.
Criador da abordagem:
Martin Seligman, psicólogo norte-americano, lançou o movimento no final dos anos 1990,
como uma resposta ao foco tradicional da psicologia em doenças mentais.
Importante:🥵🥵
Não se trata de “pensamento positivo” ou negação da dor, mas de investigar cientificamente o que leva ao bem-estar real e sustentável.
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3. Diferença entre Psicologia Tradicional e Positiva
Psicologia Tradicional Psicologia Positiva
🥵Foco em doenças, traumas .
Foco em forças, virtudes
🤬Corrigir o que está errado.
Fortalecer o que está certo
🤬Tratar sofrimento
Promover felicidade e realização
🤬Evitar sofrimento
Desenvolver resiliência
Mensagem: As duas abordagens são complementares. A Psicologia Positiva amplia o olhar da psicologia, não substitui.
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4. Os 5 pilares do bem-estar – Modelo PERMA
Seligman propôs o modelo PERMA como base do florescimento humano:
P – Emoções Positivas
Gratidão, alegria, amor, inspiração.
Não é sobre estar feliz o tempo todo, mas sobre cultivar emoções que nutrem a mente.
E – Engajamento
Viver em estado de “fluxo”: quando você está tão envolvido em algo que perde a noção do tempo.
Flow
Isso acontece quando usamos nossas forças em atividades desafiadoras e significativas.
R – Relacionamentos Positivos
Conexões humanas profundas são essenciais para o bem-estar.
A qualidade das relações influencia diretamente a saúde mental e física.
M – Significado (Meaning)
Ter um propósito, sentir que sua vida contribui com algo maior.
Pessoas com senso de propósito enfrentam melhor adversidades.
A – Realizações (Accomplishments)
Sentimento de progresso, conquistas e metas atingidas.
Não precisa ser sucesso grandioso — pequenas vitórias diárias contam.
Evolua1%
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5. Forças de caráter
Segundo a Psicologia Positiva, todos temos
forças internas que, quando reconhecidas e usadas
, aumentam nosso bem-estar.
Exemplos:
Coragem
Gentileza
Curiosidade
Perseverança
Gratidão
Amor à aprendizagem
Exercício sugerido: Pergunte ao público:
“Quais são suas três maiores forças?”
(Você pode indicar o teste gratuito VIA Survey depois)
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6. Benefícios comprovados da Psicologia Positiva
Estudos mostram que práticas baseadas na Psicologia Positiva:
Reduzem sintomas de depressão e ansiedade
Aumentam satisfação com a vida
Melhoram relacionamentos interpessoais
Estimulam resiliência e otimismo
Aumentam a produtividade no trabalho e nos estudos
Exemplo:
A prática da gratidão diária pode melhorar significativamente o humor, o sono e até a saúde física.
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7. Práticas simples da Psicologia Positiva
1. Diário da gratidão:
Escreva 3 coisas boas por dia. Isso treina o cérebro para reconhecer o positivo.
2. Atos de bondade:
Fazer algo por alguém sem esperar retorno aumenta a felicidade de quem dá e de quem recebe.
3. Mindfulness (atenção plena):
Estar presente no aqui e agora reduz ansiedade e aumenta bem-estar.
4. Meditação de amor e compaixão (Metta):
Expandir bons sentimentos para si mesmo e para os outros.
5. Reconhecimento das forças pessoais:
Usar seus pontos fortes todos os dias traz motivação e engajamento.
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8. Aplicações da Psicologia Positiva em diferentes contextos
Na educação:
Promove alunos mais motivados, resilientes e felizes.
Estimula a autoconfiança e o senso de propósito.
Nas empresas:
Melhora o clima organizacional
Aumenta a performance e engajamento
Reduz burnout e rotatividade
Na vida pessoal:
Mais equilíbrio emocional
Relacionamentos mais saudáveis
Sentido e satisfação com a vida
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9. Mitos sobre Psicologia Positiva
“É só pensar positivo.”
→ Falso. É sobre desenvolver virtudes, não ignorar dificuldades.
“Só serve para gente feliz.”
→ Falso. Pessoas em sofrimento também se beneficiam e podem florescer.
“É autoajuda.”
→ Falso. A Psicologia Positiva é baseada em evidências científicas, com centenas de estudos acadêmicos.
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10. Encerramento
Mensagem final:
A felicidade não é um lugar onde se chega, mas um caminho que se constrói todos os dias.
Psicologia Positiva não é sobre negar a dor, mas sobre ampliar o repertório emocional e viver com mais sentido.
Frase de impacto para finalizar:
> “Não é o que falta em você que define sua vida, mas o que você escolhe cultivar.”
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26 MAG 2025 · Segunda
“Feridas Invisíveis: Entendendo e Superando Traumas Psicológicos”
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Cumprimente e pergunte:
“Você já viveu algo tão forte que te marcou profundamente, mesmo depois de anos?”
Diga ao público:
“Hoje vamos entender o que são traumas psicológicos, como eles afetam nossas vidas, e como podemos iniciar um processo de cura.”
2. O que é Trauma Psicológico?
Explicação:
Trauma é uma resposta emocional profunda a um evento extremamente estressante, doloroso ou ameaçador..
Pode ser causado por uma
única situação ou por
vivências repetidas ao longo do tempo.
Tipos de trauma:
1. Agudo: causado por um único evento (acidente, assalto, morte súbita).
2. Crônico: situações repetidas
(abuso, negligência, bullying).
3. Complexo: combina múltiplos traumas em fases importantes da vida, como infância.
Importante:
Não é o evento em si que define o trauma, mas como a pessoa o vivencia emocionalmente.
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3. Causas comuns de trauma
Violência física ou emocional
Abuso sexual
Perdas e lutos
Abandono ou negligência na infância
Doenças graves ou hospitalizações
Acidentes e desastres
Bullying ou exclusão social
Traições e relacionamentos abusivos
Observação:
O trauma pode surgir até mesmo de eventos que para outros pareceriam "normais" — a sensibilidade é individual.
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4. Como o trauma afeta o cérebro e o corpo (7–10 min)
Explicação técnica simples:
Quando vivemos um trauma, o cérebro entra em modo de sobrevivência: luta, fuga ou congelamento.
A amígdala cerebral (centro do medo) fica hiperativa.
O córtex pré-frontal (racional) é inibido.
O corpo libera constantemente cortisol (hormônio do estresse).
Consequência:
Mesmo após o perigo passar, o corpo age como se ainda estivesse em alerta — causando sintomas físicos e emocionais.
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5. Sintomas e consequências dos traumas (7–10 min)
Sintomas emocionais:
Ansiedade, depressão
Ataques de pânico
Irritabilidade ou raiva excessiva
Flashbacks, pesadelos
Sintomas físicos:
Tensão muscular
Dores inexplicáveis
Problemas de sono e digestão
Comportamentais:
Isolamento social
Relações instáveis
Dificuldade de confiar nos outros
Longo prazo:
Se não tratado, o trauma pode evoluir para transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), vícios ou doenças psicossomáticas.
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6. Trauma na infância (6–8 min)
Impacto duradouro:
A infância é uma fase formativa. Quando a criança vive traumas (abandono, abuso, negligência), o cérebro se desenvolve em constante estado de alerta.
Consequências na vida adulta:
Dificuldade de autoestima
Medo do abandono
Comportamentos autodestrutivos
Dificuldade de lidar com críticas ou autoridade
Ponto importante:
Muitos adultos feridos emocionalmente hoje são crianças traumatizadas de ontem que nunca foram acolhidas.
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7. Como lidar e tratar traumas (10–12 min)
1. Reconhecer o trauma:
Aceitar que foi real e que deixou marcas — não minimizar.
2. Buscar ajuda especializada:
Psicoterapia (especialmente abordagem como EMDR, Terapia do Trauma, Somatic Experience)
Apoio psiquiátrico (se necessário)
Grupos de apoio
3. Técnicas que ajudam na cura:
Escrita terapêutica
Meditação, yoga e respiração
Exercícios físicos regulares
Estabelecimento de rotinas seguras
Reconstrução de vínculos saudáveis
Frase importante para dizer:
Cura não é esquecer o que aconteceu, é não permitir que aquilo controle mais quem você é.
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8. Mitos sobre traumas (4–5 min)
Desconstruindo ideias erradas:
“Trauma é coisa de gente fraca.”
→ Falso. Qualquer pessoa pode ser traumatizada, independentemente de idade, cultura ou força emocional.
“Quem sofreu trauma nunca vai se curar.”
→ Falso. Com apoio certo, é possível se reconstruir e florescer.
“Quem sofreu trauma só quer chamar atenção.”
→ Falso. Ninguém escolhe sofrer.
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9. Reflexão final e encerramento (5 min)
Mensagem de acolhimento:
“Talvez você tenha chegado até aqui carregando dores antigas. Mas saiba: você não está sozinho, e há caminhos de volta para si mesmo.”
Frase de impacto:
> “O trauma não é o fim da história. Ele pode ser o ponto de partida de uma jornada de transformação.”
Convite à ação:
Busque ajuda, fale sobre isso, cuide de você.
Se possível, compartilhe esse conhecimento com alguém que precise.
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10. (Opcional) Atividade prática final
Exercício de conexão consigo:
Peça para todos fecharem os olhos.
Respiração profunda por 1 minuto.
Pergunte silenciosamente:
“O que minha dor está tentando me mostrar?”
“O que eu preciso hoje para me cuidar melhor?”
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25 MAG 2025 · "Quantos aqui já se sentiram exaustos sem motivo aparente?"
Apresente a estrutura da palestra: "Hoje vamos entender o que é o burnout, como ele surge, seus sinais e como podemos enfrentá-lo."
A palavra "burnout" vem do inglês e se pronuncia:
/bârn-áut/
Ou seja, soa como:
"bârn" (como em "barne") + "áut" (como em "out" em inglês)
Pronúncia aproximada em português:
“bârnáut”
A palavra significa esgotamento físico, mental e emocional, geralmente causado por excesso de trabalho ou estresse prolongado.
Se quiser, posso te ajudar a identificar sinais de burnout ou como lidar com isso. Deseja?
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2. O que é o Burnout
Definição formal
Burnout é uma síndrome psicológica reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS),
causada por estresse crônico no trabalho que não foi gerenciado com sucesso.
Os 3 pilares do Burnout (modelo de Maslach):
1. Exaustão emocional: Sentimento constante de cansaço físico e mental.
2. Despersonalização:
A pessoa se torna indiferente ao trabalho ou às pessoas, como se estivesse no “piloto automático”.
3. Baixa realização pessoal:
Sensação de incompetência, como se nada que faz tivesse valor.
Mensagem importante:
Não é frescura nem falta de força de vontade — é um colapso emocional real, com consequências graves.
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3. Sintomas e Sinais
Sintomas físicos:
Dores de cabeça e musculares constantes
Cansaço excessivo, mesmo após descansar
Problemas gastrointestinais
Insônia ou sono não reparador
Sintomas emocionais:
Irritabilidade e mudanças de humor
Sensação de fracasso
Baixa autoestima
Desmotivação com tudo
Sintomas comportamentais:
Isolamento
Atrasos frequentes ou faltas
Redução na produtividade
Observação:
O burnout é diferente da depressão, mas pode evoluir para ela se não tratado.
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4. Causas mais comuns
No trabalho:
Sobrecarga de tarefas
Falta de apoio da liderança
Falta de reconhecimento
Pressão constante por resultados
Ambientes tóxicos ou competitivos demais
Na vida pessoal:
Autoexigência excessiva
Falta de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal
Falta de tempo para lazer, descanso e autocuidado
A cultura do "trabalhar até cair" é perigosa e precisa ser revista.
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5. O impacto do Burnout
Consequências sérias:
Pode gerar doenças físicas (como hipertensão, diabetes)
Agrava transtornos mentais (ansiedade, depressão)
Afeta relacionamentos pessoais (isolamento, irritabilidade)
No trabalho: leva à queda de produtividade, afastamentos, rotatividade
Dado de impacto:
Segundo o IBOPE (2024), 6 em cada 10 brasileiros relatam sintomas de esgotamento. É uma epidemia silenciosa.
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6. Como prevenir e lidar com o Burnout
Cuidados individuais:
Reconhecer os próprios limites
Estabelecer pausas e descanso de verdade
Praticar atividades que aliviem o estresse (ex: meditação, exercícios)
Ter hobbies, lazer e contato com pessoas queridas
Procurar ajuda psicológica quando necessário
No ambiente profissional:
Ter liderança empática
Respeitar horários e limites dos colaboradores
Criar uma cultura de valorização e escuta
Oferecer suporte emocional e psicológico
Resumo: Prevenção começa com autoconsciência, mas também exige mudança coletiva.
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7. Exercício prático
Mini autoavaliação:
Faça os participantes responderem perguntas como:
“Tenho prazer no meu trabalho?”
“Me sinto constantemente cansado?”
“Sinto que estou vivendo no automático?”
Objetivo: Levar o público à reflexão e estimular ações de autocuidado.
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8. Encerramento
Reforce que burnout é sério e que ninguém precisa chegar ao limite para mudar.
Diga algo como:
"Você é seu maior recurso. Cuidar de você não é luxo, é sobrevivência."
Deixe espaço para perguntas, se houver tempo.
24 MAG 2025 · ---
PALESTRA COMPLETA – MAIO LARANJA: PROTEÇÃO INFANTOJUVENIL CONTRA O ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL
> “Você saberia identificar os sinais de uma criança sendo abusada?”
2. Maio Laranja: O que é e por que existe (5 minutos)
Contextualização:
O Maio Laranja é uma campanha de mobilização nacional de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes.
O dia 18 de maio marca o caso Araceli, uma menina de 8 anos que foi sequestrada, violentada e assassinada em 1973. O crime permanece impune.
Desde 2000, a data é símbolo de luta pelos direitos de crianças e adolescentes.
Frase de impacto:
> “Proteger é um ato de amor e coragem. Silenciar é ser cúmplice.”
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3. Entendendo o Abuso e a Exploração Sexual (15 minutos)
Diferença entre abuso e exploração:
Abuso sexual: Envolve qualquer forma de contato ou manipulação sexual com uma criança ou adolescente, com ou sem uso de violência. Pode ocorrer dentro de casa ou por alguém próximo.
Exploração sexual: Envolve troca por dinheiro, favores, presentes ou status. Está ligada ao tráfico de pessoas, pornografia e prostituição infantil.
Formas de abuso:
Contato físico: toques, carícias, penetração.
Não físico: exibicionismo, exposição a conteúdos pornográficos, envio de mensagens com conteúdo sexual.
Abuso online: grooming (assédio online), sextorsão.
Perfil do agressor:
Cerca de 70% dos abusadores são pessoas próximas: pai, padrasto, tio, vizinho, amigo da família.
Muitas vezes, são pessoas queridas e de confiança.
Estatísticas Relevantes sobre Abuso Sexual Infantil no Brasil
1. Dados do Disque 100 (Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos – Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania):
Em 2023, foram registradas mais de 97 mil denúncias de violência contra crianças e adolescentes.
Dessas, cerca de 18 mil envolviam violência sexual.
O Brasil registra, em média, 1 caso de abuso sexual a cada 15 minutos.
2. Perfil das vítimas e dos agressores:
75% das vítimas são meninas.
A maioria tem entre 7 e 14 anos.
Mais de 70% dos abusadores são pessoas conhecidas da vítima, como pais, padrastos, tios, irmãos, vizinhos ou amigos da família.
A maioria dos abusos acontece dentro de casa.
3. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP):
Em 2023, foram registrados mais de 66 mil estupros de vulneráveis (crianças e adolescentes menores de 14 anos).
Isso representa quase 60% do total de estupros no país.
4. Subnotificação:
Estima-se que apenas 1 em cada 10 casos de abuso sexual infantil é denunciado.
O medo, a vergonha, a manipulação emocional e a dependência da vítima em relação ao agressor são os principais fatores de silêncio.
5. Internet e crimes digitais:
Segundo a SaferNet Brasil, houve um crescimento de mais de 110% em denúncias de pornografia infantil na internet nos últimos 5 anos.
O “grooming” (aliciamento de crianças por adultos na internet) cresceu com o aumento do uso das redes sociais.
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Impactos do abuso sexual na infância
Transtornos psicológicos: depressão, ansiedade, fobias.
Automutilação, tentativas de suicídio.
Baixo rendimento escolar.
Gravidez precoce e uso de substâncias.
Dificuldades nos relacionamentos na vida adulta.
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Reflexão
> “Os números mostram que o abuso sexual infantil não é exceção – é um problema estrutural, cotidiano e muitas vezes invisível. Precisamos transformar indignação em ação.”
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4. Sinais de Alerta (10 minutos)
Comportamentais:
Medo de ficar com certas pessoas.
Isolamento, agressividade ou apatia.
Mudanças no sono, alimentação, humor.
Sexualização precoce.
Físicos:
Dores e lesões sem explicação.
Infecções urinárias frequentes.
Sangramentos.
Escolares:
Queda no rendimento.
Recusa em ir à escola.
Dificuldade de concentração.
> Alerta: O silêncio da vítima é comum. Muitas não entendem o que está acontecendo, sentem culpa, vergonha ou medo de não serem acreditadas.
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5. Como Agir e Onde Denunciar (10 minutos)
Se a criança contar algo:
Acolha sem expressar choque.
Agradeça por contar.
Não faça perguntas investigativas.
Garanta proteção imediata.
Denuncie.
Canais de denúncia:
Disque 100 – Central de Direitos Humanos (anônimo e gratuito).
Conselho Tutelar.
Delegacia da Mulher ou especializada em crimes contra crianças.
Escola e instituições públicas têm o dever de notificar suspeitas.
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6. Prevenção e Educação (15 minutos)
Na família:
Falar sobre o corpo com naturalidade.
Ensinar a diferença entre toques bons e ruins.
Criar um ambiente de confiança.
Respeitar o “não” da criança desde cedo.
Na escola:
Incluir educação sobre direitos e autocuidado no currículo.
Formar profissionais para identificar sinais e saber intervir.
Promover rodas de conversa, teatro, oficinas.
Na sociedade:
Romper com o tabu de falar sobre sexualidade infantil.
Fiscalizar redes sociais e atividades online.
Mobilizar vizinhos, instituições religiosas e ONGs.
> Frase de reflexão:
“Quando uma criança é silenciada, toda a sociedade adoece.”
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7. Encerramento (5 minutos)
Recapitulação dos principais pontos.
Encorajar atitudes de vigilância, denúncia e acolhimento.
Disponibilizar materiais e canais de apoio (panfletos, QR Code, links).
Deixar uma mensagem final:
> “Toda criança tem direito a crescer segura, livre e amada. E você pode ser parte dessa rede de proteção. Vamos quebrar o silêncio. Vamos proteger nossas crianças.”
23 MAG 2025 · ---
Palestra: Neuroplasticidade – O Cérebro que se Transforma
Duração total sugerida: 45–50 minutos
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1. Introdução (3 min)
Apresente-se brevemente.
Pergunta para o público: “Você sabia que seu cérebro pode mudar a qualquer momento da vida?”
Definição simples: “Neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de criar novas conexões e se adaptar.”
Frase de impacto:
> “O cérebro não é um órgão estático; ele é um universo em constante transformação.”
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2. O que é neuroplasticidade e como o cérebro muda (7 min)
O cérebro muda com experiências, hábitos e aprendizado.
Exemplo: aprender a andar de bicicleta ou tocar um instrumento.
Frase:
> “Nosso cérebro nunca para de aprender.”
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3. Por que isso importa? Benefícios (7 min)
Aprendizado contínuo em qualquer idade.
Recuperação após AVC ou lesões.
Saúde mental: melhora em quadros de depressão e ansiedade.
Crescimento emocional e cognitivo.
Frase:
> “Você pode reescrever sua história cerebral a qualquer momento.”
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4. Mitos e Verdades (5 min)
O cérebro muda sim, mesmo na fase adulta.
Neuroplasticidade acontece diariamente, não só com terapia.
Todos têm essa capacidade, não só quem tem doenças.
Estímulo excessivo cansa — descanso é necessário.
Frase:
> “A maior mentira é pensar que não podemos mudar. A verdade é que fomos feitos para evoluir.”
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5. Como estimular seu cérebro na prática (7 min)
Aprenda algo novo (idioma, música, etc.)
Meditação e atenção plena.
Atividade física regular.
Sono e alimentação de qualidade.
Varie sua rotina, use a mão não dominante.
Leia, escreva, resolva desafios.
Frase:
> “Aprender algo novo é como dar um presente ao seu cérebro.”
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6. Ciência e inspiração (7 min)
Cientistas:
Michael Merzenich, Norman Doidge, Hebb, Kandel, Ramachandran.
Estudos:
Malabarismo (Draganski, 2004)
Taxistas de Londres (Maguire, 2000)
Meditação (Lazar, 2005)
Exemplos reais:
Pessoas que se recuperaram de AVC.
Adultos que aprenderam coisas novas.
Frase:
> “A maior prova da plasticidade cerebral está na coragem de quem insiste em mudar.”
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7. Perguntas e Respostas (8 min)
Abra espaço para interações, dúvidas e comentários.
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8. Encerramento (3 min)
Recapitule: o cérebro muda sempre, todos têm essa capacidade e hábitos diários fazem a diferença.
Frase final impactante:
> “Nunca é tarde para reprogramar sua mente. Seu cérebro é o motor da mudança — acelere rumo ao seu melhor eu.”
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Blinde as suas emoções
Fortaleça o seu espírito
Suba para o próximo nivel
Fortaleça o seu espírito
Suba para o próximo nivel
Informazioni
Autore | Misa Cast |
Organizzazione | Misael Gonçalves |
Categorie | Spiritualità |
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