Simone Tebet vai assumir o Ministério do Planejamento

28 dic 2022 · 6 min. 20 sec.
Simone Tebet vai assumir o Ministério do Planejamento
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O podcast Bom Dia – Gazeta do Povo desta quarta-feira (28) te conta que Simone Tebet aceita convite para assumir o Ministério do Planejamento no governo Lula; Dino estuda a...

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O podcast Bom Dia – Gazeta do Povo desta quarta-feira (28) te conta que Simone Tebet aceita convite para assumir o Ministério do Planejamento no governo Lula; Dino estuda a retirada compulsória dos acampamentos nos quartéis até a posse de Lula, além de outros destaques.

A senadora Simone Tebet (MDB) aceitou o convite do presidente eleito Lula (PT) para assumir o Ministério do Planejamento a partir de janeiro de 2023. A informação foi confirmada pelo deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), que irá comandar a Secretaria das Relações Institucionais na Presidência da República no novo governo. Segundo Padilha, o convite foi feito pelo papel que Tebet teve no segundo turno e como prefeita, como senadora e pela sua capacidade como gestora. A senadora de 52 anos teve 4,9 milhões de votos no primeiro turno da eleição presidencial deste ano e foi uma das principais apoiadoras da campanha do petista no segundo turno. O parlamentar afirmou ainda que não haverá mudanças na estrutura da pasta que será comandada por Tebet. Inicialmente havia o interesse da senadora em levar a coordenação dos projetos do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) - projeto que envolve as parcerias do governo com a iniciativa privada na realização de obras - para o Planejamento como forma de fortalecer sua atuação à frente do Ministério, o que acabou não ocorrendo. Dessa forma, a gestão do PPI continuará sob comando da Casa Civil. A pasta que será comandada por Tebet participa dos comitês gestores de programas estratégicos do governo federal, coordenados pela Casa Civil, como Minha Casa, Minha Vida, Bolsa Família, e também do próprio Programa de Parcerias e Investimentos (PPI).

Os futuros ministros da Justiça, Flávio Dino, e da Defesa, José Múcio, estiveram reunidos com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), para acertar detalhes sobre o planejamento do esquema de segurança para a cerimônia de posse do presidente eleito Lula (PT), que irá acontecer no dia 1º de janeiro em Brasília. Após o encontro os três deram uma entrevista coletiva para falar sobre a organização. Segundo Dino, todo o efetivo das forças policiais do Distrito Federal estará de prontidão para garantir a tranquilidade do evento. De acordo com ele, a decisão sobre se o presidente Lula (PT) irá desfilar em carro aberto ou fechado, como reforço das medidas de segurança, será tomada apenas no momento da posse. O governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha afirmou que o atentado com explosivos que foi interceptado pela polícia no sábado (24) está sendo tratado como um ato terrorista e que as forças de segurança estão preparadas para reprimir eventuais novas ações. De acordo com ele, uma segunda pessoa foi identificada por envolvimento no crime, fugiu de Brasília e está sendo procurada pela polícia. George Washington de Oliveira Sousa está preso preventivamente no presídio da Papuda.

Os humoristas Bismark Fugazza e Paulo Souza, do Canal Hipócritas, tiveram que deixar o país para não serem presos por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são da Revista Oeste. Segundo a publicação, os dois comediantes receberam antecipadamente a informação de que eram alvo do ministro dias antes da ordem de prisão. A decisão foi assinada por Moraes na semana passada. Desde então, a Polícia Federal faz buscas pela dupla para cumprir o mandado. O jornalista Oswaldo Eustáquio também é um dos alvos. Eustáquio e Fugazza têm participado de manifestações pró-Bolsonaro e contra a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dois participaram do acampamento em frente ao QG do Exército, em Brasília.

Uma pesquisa nos registros de doações do governo canadense confirmou que quase 164 mil dólares foram concedidos a um grupo de acadêmicos para um projeto de pesquisa que propaga identitarismo nas ciências exatas. Os acadêmicos envolvidos admitem que não têm nenhum interesse em fazer ciência ou buscar a verdade, mas querem espalhar ideologia woke. Eles escreveram que não estão buscando melhorar a “verdade” científica, mas que as iniciativas são motivadas pela marginalização de mulheres, negros e indígenas, particularmente na física. Os acadêmicos também planejam “descentralizar” a astronomia e a ciência ocidentais em favor do desenvolvimento de cursos com estudiosos indígenas e “guardiões do conhecimento” por meio da “visão com dois olhos”. Isso significa que o projeto pretende promover a compreensão astronômica da era pré-colonial das populações indígenas da América do Norte, colocando-a no lugar do conhecimento moderno nos currículos universitários.

A opinião de Paulo Uebel, que escreve sobre o que podemos esperar da equipe econômica de Lula.

E 7 dicas de um monge budista para limpar a casa das más energias.
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