Lula quer barrar acordo entre Uruguai China para preservar o Mercosul

26 gen 2023 · 6 min. 34 sec.
Lula quer barrar acordo entre Uruguai China para preservar o Mercosul
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O podcast Bom Dia – Gazeta do Povo desta quinta-feira (26) te conta o que está por trás da ofensiva de Lula para frear as negociações do Uruguai com a China; Japão está “à beira” do colapso social devido à queda na taxa de natalidade, além de outros destaques.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou no Uruguai com uma missão principal: tentar evitar que o governo do país feche um acordo de livre comércio com a China. Na avaliação do governo do petista, o acordo dos uruguaios poderia representar a "destruição" do Mercosul. Após o encontro em Montevidéu com o presidente uruguaio, Lula saiu com a sinalização de que o governo de lá está disposto a negociar com os demais países do bloco da América do Sul sobre o acordo bilateral com os chineses. Criado em 1991, o Mercosul, é composto por Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai. A Venezuela foi integrada ao grupo em 2012, mas está suspensa desde 2016 por descumprir o protocolo de adesão. A Bolívia é um membro associado. Entre outros pontos, o tratado do Mercosul impede que os países-membros fechem acordos comerciais e alfandegários de forma isolada com outras nações. A ideia é que a unidade do bloco não pode ser mantida se um dos seus membros der condições comerciais mais vantajosas para um país de fora do grupo. Nos últimos dias, no entanto, o Uruguai vinha sinalizando que estava prestes a fechar o acordo bilateral com Pequim, o que faria com que as tarifas e cotas para importação entre os dois países fossem eliminadas. A medida, no entanto, é criticada pelos demais integrantes do Mercosul. Existe o risco de que produtos chineses sejam "maquiados" no Uruguai e circulem no Brasil com as vantagens concedidas apenas às mercadorias dos países-membros.

As comunidades terapêuticas para tratamento de dependentes químicos estão na mira de movimentos de esquerda, como PSOL, partido que compôs a coligação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Relatório produzido pelo partido e sugestões da equipe de transição recomendaram a suspensão de cerca de 200 normas produzidas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) que beneficiam essas organizações. Entre as normas que seriam modificadas ou abolidas está o decreto sobre a Política Nacional sobre Drogas (Decreto n. 9.761, de 11 de abril de 2019) do governo Bolsonaro, que privilegia estratégias de abstinência de drogas como uma das formas de redução de problemas sociais, econômicos e de saúde. Essa diretriz está em sintonia com a atuação das comunidades terapêuticas e contra as políticas dos partidos de esquerda em relação às drogas. Para o PSOL, o apoio à abstinência e às comunidades de reabilitação seria um “notável desserviço à população”, ainda mais com a presença de religiosos em algumas dessas organizações no combate às drogas. O partido também acusa essas organizações de violar os direitos humanos, pois, para o partido socialista, laborterapia seria “superexploração do trabalho da população usuária”.

O primeiro-ministro japonês falou em termos desesperados sobre a taxa de natalidade do país em um discurso ao parlamento nessa semana. Segundo ele o número de nascimentos caiu para abaixo de 800.000 no ano passado e o Japão está prestes a descobrir se pode continuar a funcionar como uma sociedade. Durante a década de 1970 foram quase 2 milhões de nascimentos por ano. Embora a nação asiática tenha uma população de aproximadamente 125 milhões de pessoas, sua pirâmide demográfica está envelhecendo rapidamente. Apenas Mônaco, a cidade-estado da Riviera Francesa, tem uma proporção maior de residentes com 65 anos ou mais. O aumento do custo de vida e a baixa imigração dificultam a capacidade do Japão de elevar sua taxa de natalidade atrasada. O primeiro-ministro prometeu dobrar os gastos associados a iniciativas relacionadas a crianças e anunciou a criação de uma nova agência governamental encarregada de lidar com o problema.

Na primeira entrevista desde a morte de Bento XVI o papa Francisco falou sobre sua saúde, fez críticas sobre legislações de países e analisou a próxima fase de seu pontificado, que marca seu 10º aniversário em março. Francisco também chamou de "injustas" as leis que criminalizam a homossexualidade, orientação sexual que ele destaca continuar sendo pecado para a Igreja Católica. Franc isco ainda elogiou Bento XVI, dizendo que, com a morte do antecessor, perdeu um pai e afirmou que ele "abriu a porta" para futuras renúncias.

A opinião de Luiz Philippe de Orleans e Bragança, que escreve sobre a democracia e as instituições e afirma que um ataque às instituições não é um ataque à democracia.

E como a integração de ambientes garante o uso criativo e personalizado de um apartamento pequeno.
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