Dez anos depois, confira quais são os legados das jornadas de junho de 2013
2 giu 2023 ·
30 min. 10 sec.
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Especialistas e participantes de protestos que marcaram cenário político nacional analisam repercussões ainda hoje. Há uma década, manifestações populares em mais de 500 cidades marcaram o mês de junho. O...
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Especialistas e participantes de protestos que marcaram cenário político nacional analisam repercussões ainda hoje.
Há uma década, manifestações populares em mais de 500 cidades marcaram o mês de junho. O que iniciou, meses antes, como uma mobilização popular de grupos ligados a movimentos estudantis contra aumento das passagens do transporte público, acabou agregando atores e pautas, transformando-se em um evento de proporções nacionais que reivindicavam, entre outras coisas, a não realização da Copa do Mundo, a destinação dos recursos do mundial para saúde e educação, e, principalmente, levantando bandeiras anticorrupção.Até hoje, cientistas políticos se debruçam sobre aquele momento, onde movimentos estudantis e sindicais, mais voltados ao campo da esquerda, dividiram as ruas com organizações liberais e defensores de bandeiras da extrema-direita que, apesar das divergências, convergiram em um momento de crítica à política institucional.
Mas qual os legados daquel movimento?
Neste episódio, Felipe Nabinger ouviu especialistas como o professor titular do departamento de Sociologia da Ufrgs e pesquisador Marcelo Kunrath da Silva, o sociólogo e professor da UniRitter, Marcos Rolim, o deputado estadual e, na epoca, um dos coordenadores dos protestos em Porto Alegre, Mateus Gomes, e o cientista político, ex-deputado e um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL), Fábio Ostermann.
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Há uma década, manifestações populares em mais de 500 cidades marcaram o mês de junho. O que iniciou, meses antes, como uma mobilização popular de grupos ligados a movimentos estudantis contra aumento das passagens do transporte público, acabou agregando atores e pautas, transformando-se em um evento de proporções nacionais que reivindicavam, entre outras coisas, a não realização da Copa do Mundo, a destinação dos recursos do mundial para saúde e educação, e, principalmente, levantando bandeiras anticorrupção.Até hoje, cientistas políticos se debruçam sobre aquele momento, onde movimentos estudantis e sindicais, mais voltados ao campo da esquerda, dividiram as ruas com organizações liberais e defensores de bandeiras da extrema-direita que, apesar das divergências, convergiram em um momento de crítica à política institucional.
Mas qual os legados daquel movimento?
Neste episódio, Felipe Nabinger ouviu especialistas como o professor titular do departamento de Sociologia da Ufrgs e pesquisador Marcelo Kunrath da Silva, o sociólogo e professor da UniRitter, Marcos Rolim, o deputado estadual e, na epoca, um dos coordenadores dos protestos em Porto Alegre, Mateus Gomes, e o cientista político, ex-deputado e um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL), Fábio Ostermann.
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Autore | Correio do Povo |
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