O termo surgiu para caracterizar os sentimentos de tristeza e solidão associados à saída de um membro da família de casa – geralmente os filhos.
Tais momentos costumam acontecer em uma etapa evolutiva normal no curso de amadurecimento, quando os filhos entram na universidade, consolidação de um emprego ou casamento, por exemplo. Dentre as manifestações causadas pela síndrome, estão fadiga crônica, incapacidade de concentração, falta de sono e de apetite, tristeza profunda e sensação de vazio.
O não tratamento de tais sintomas podem levar a quadros mais agudos, como depressão e paranóia, causada pelo excesso de preocupação.
No Manhã da mais, a jornalista Bruna Quinalha conversou sobre o assunto com a médica psiquiatra Dra. Tássia Lopes Muller, que é especialista em terapia cognitivo comportamental e terapia de esquemas, profissional certificada do movimento neuro compatível, e especializada em atendimento de saúde mental materna.

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