Colelitiase (Pedra Na Vesícula Biliar)

6 ago 2019 · 4 min. 53 sec.
Colelitiase (Pedra Na Vesícula Biliar)
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Carol Nóvoa, da E-update, cursos, treinamentos e consultoria, Entrevista Dr. Alessandro de Rinaldis, gastrocirurgião e coordenador do Serviço de Gastrocirurgia e Proctologia do Hospital do Rim, sobre os seguintes aspectos...

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Carol Nóvoa, da E-update, cursos, treinamentos e consultoria, Entrevista Dr. Alessandro de Rinaldis, gastrocirurgião e coordenador do Serviço de Gastrocirurgia e Proctologia do Hospital do Rim, sobre os seguintes aspectos envolvidos no colelitiase (pedra na vesícula): definição, fatores de risco, incidência, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e pós-operatório.
A colelitíase é uma das afecções do sistema digestório mais frequente, acometendo 20% da população adulta. Sua incidência é relacionada à progressão da idade, com prevalência global de 9,3%, passando para 21,4% nos idosos de 60 a 69 anos. Na faixa etária acima dos 70 anos, 27,5% dos indivíduos são acometidos. É uma doença de predominância no gênero feminino e em pessoas obesas.
​​O tratamento de escolha para as doenças da vesícula biliar é a colecistectomia, sendo a segunda cirurgia abdominal mais realizada atualmente, com uma baixa mortalidade (< 0,1%). A colecistectomia videolaparoscópica é hoje indicada para o tratamento de todas as doenças benignas da vesícula biliar, inclusive na colecistite aguda.A colecistectomia tem finalidade ablativa e pode ser classificada como uma cirurgia de porte I e potencialmente contaminada segundo o tempo de duração e o potencial de contaminação respectivamente. A colecistectomia videolaparoscópica iniciou uma verdadeira revolução na cirurgia abdominal ao final dos anos 80, sendo introduzida no Brasil a partir de 1990. Suplantou contraindicações até então intransponíveis, como obesidade, coagulopatia, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), cirurgia prévia e colecistite aguda. Em relação à cirurgia convencional, demonstrou algumas vantagens, como: menor trauma tecidual e, consequentemente, diminuição da queixa álgica, menor tempo de internação, retorno precoce às atividades profissionais e melhor resultado estético. A discussão em operar ou não deve ser discutida entre o paciente e o cirurgião, os quais poderão avaliar juntos os custos benefícios e as possibilidade de complicações graves, como a pancreatite.
De acordo com o que Dr Alessandro mencionou, poucas adaptações serão necessárias no pós-operatório, não decorrendo desta maneira, grande impacto na qualidade de vida do indivíduo.
Espero que todos tenham gostado. Diante de mais dúvidas sobre a temática, basta postá-las e responderemos o aí breve possível. Obrigada mais uma vez a vc ouvinte, E-update mais uma vez com você....pois Aprender Faz Bem! Até a próxima!
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Autore E-UPDATE Cursos, treinamento e
Organizzazione E-UPDATE Cursos, treinamento e
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