O mês de abril é conhecido como o mês azul, para a conscientização ao autismo. Para explicar, o transtorno do espectro autista, também conhecido pela sigla TEA, é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, bem como de padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados.

Os primeiros sinais do TEA podem ser percebidos ainda nos primeiros meses de vida, mas o diagnóstico costuma vir depois, por volta dos 2 a 3 anos de idade.

No Brasil, estima-se que haja, aproximadamente, dois milhões de pessoas com TEA. A expectativa é de que em breve, a partir dos resultados do Censo Demográfico 2022, seja apresentado um panorama oficial do autismo no Brasil, revelando quantas pessoas com diagnóstico de TEA vivem no país.

Para falar sobre o assunto, a gente conversou com a psicóloga, mestre em avalização e reabilitação neuropsicológica, Daiane Azevedo, e também com o Eliton Franco, que é pai do Leonardo, um menino autista, de 12 anos de idade.

A conversa falou sobre aspectos, diagnóstico e terapias relativas ao TEA, além de tratar da experiência do Eriton como pai de uma criança neurocriança.

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