Ativista social: candidato vê favela como massa de manobra
4 apr 2022 ·
3 min. 24 sec.
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Ano eleitoral é período de interesse em comunidades, em favelas. O fenômeno já foi até esquadrinhado pela Fundação Getúlio Vargas. A pesquisa mostrou que em ciclos eleitorais, o volume de...
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Ano eleitoral é período de interesse em comunidades, em favelas. O fenômeno já foi até esquadrinhado pela Fundação Getúlio Vargas. A pesquisa mostrou que em ciclos eleitorais, o volume de subsídios estatais aos pobres aumenta cerca de 22 por cento.
“A população que está se candidatando estão dispostas mesmo a usar a favela como massa de manobra, esquecendo que ali, naquele lugar, tem potências, que não são somente números”, analisou a comunicadora, produtora e ativista social Nega Gizza, uma das fundadoras da Cufa - Central Única das Favelas.
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“A população que está se candidatando estão dispostas mesmo a usar a favela como massa de manobra, esquecendo que ali, naquele lugar, tem potências, que não são somente números”, analisou a comunicadora, produtora e ativista social Nega Gizza, uma das fundadoras da Cufa - Central Única das Favelas.
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