"A universidade é percebida pelo governo Bolsonaro como uma ameaça"
11 ott 2022 ·
38 min. 54 sec.
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Descrizione
A cientista política Mayra Goulart, vice-presidente da Associação de Docentes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (AdUFRJ), destaca que projeto bolsonarista é "erradicar a ciência enquanto ambiente de pluralidade"...
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A cientista política Mayra Goulart, vice-presidente da Associação de Docentes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (AdUFRJ), destaca que projeto bolsonarista é "erradicar a ciência enquanto ambiente de pluralidade" e culpa visão "rudimentar", que desconsidera a importância de uma formação humanista para o desenvolvimento socioeconômico e reduz o país ao complexo agroexportador.
Professora de Ciência Política da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a pesquisadora – que coordena o Laboratório de Partidos, Eleições e Política Comparada (LAPPCOM) e o Observatório do Conhecimento – fala sobre os ataques às pesquisas de opinião, a antecipação do segundo turno e o duelo de rejeições entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e o presidente Jair Bolsonaro, do PL.
Mayra vê esquerda forte após maior votação da história no PT em um primeiro turno e acredita que desânimo com diferença menor do que a prevista resulta de uma bolha. "O que a gente precisa é ter paciência para conversar com quem pensa diferente", defende a professora.
Produção e apresentação: Marcelo Kischinhevsky
Edição: Thiago Kropf
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Professora de Ciência Política da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a pesquisadora – que coordena o Laboratório de Partidos, Eleições e Política Comparada (LAPPCOM) e o Observatório do Conhecimento – fala sobre os ataques às pesquisas de opinião, a antecipação do segundo turno e o duelo de rejeições entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e o presidente Jair Bolsonaro, do PL.
Mayra vê esquerda forte após maior votação da história no PT em um primeiro turno e acredita que desânimo com diferença menor do que a prevista resulta de uma bolha. "O que a gente precisa é ter paciência para conversar com quem pensa diferente", defende a professora.
Produção e apresentação: Marcelo Kischinhevsky
Edição: Thiago Kropf
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Autore | Rádio UFRJ |
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