A alma em santo abandono

30 lug 2019 · 3 min. 24 sec.
A alma em santo abandono
Descrizione

Por São Pedro Julião Eymard. A alma, no santo abandono, semelhante a uma criancinha nas mãos de Deus, entrega-Lhe o espírito para que Ele seja a sua luz, e como...

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Por São Pedro Julião Eymard.

A alma, no santo abandono, semelhante a uma criancinha nas mãos de Deus, entrega-Lhe o espírito para que Ele seja a sua luz, e como Lhe aprouver: clara ou velada, de fé ou de manifestação. Somente quer saber o que Deus quer que ela saiba; é a ceguinha de Deus, que lhe abre ou fecha os olhos como quer. E, se a alma pudesse fazer escolhas, haveria de preferir ser pobre e humilde de espírito.

A alma, no santo abandono, dá o coração a Deus, com toda a simplicidade, para O amar em tudo e somente a Ele, em todas as coisas e em qualquer estado. Sentir-se-á feliz se Ele quiser abrasá-la no seu amor, e receberá com reconhecimento uma graça de consolação, se Ele a quiser conceder-lhe. Mas se Nosso Senhor lhe fizer beber alguma gota de seu cálice de fel ou partilhar de seus desamparos, de seus abandonos, de suas desolações, de sua tristeza, a alma, em santo abandono, beberá com amor este cálice, participará da agonia de Jesus, e ser-Lhe-á fiel na provação.

A alma que vive em santo abandono entrega inteiramente a Deus a própria vontade, para que Ele a governe e a conduza como quiser.

Doravante, apenas há de considerar como bem, alegria, felicidade, virtude, zelo, perfeição, o que trouxer o selo divino da vontade de Deus.

O que deseja Deus? Qual a sua vontade? O que Lhe agrada mais? Eis, em síntese, a lei, a escolha, toda a vida da alma em santo abandono.

E ela se entrega ao serviço de Deus sem outro ponto de vista, sem outro amor que não seja o que Deus lhe determina a cada hora, e como Ele quiser.

No santo abandono, a alma serve a Deus segundo os meios de que dispõe no momento. Não se apega ao seu estado, nem aos meios, nem às graças, mas repousa unicamente na santa Vontade de Deus!

Nosso Senhor é e deve ser para vós o sol de cada dia; todas as manhãs ele se levanta em vossa vida, mas não da mesma maneira. É imprescindível que ameis sempre este divino sol de justiça e de amor, seja que ele vos apareça radioso, seja que se mostre em meio aos ardores do verão, ou sob os gelos do inverno; é sempre o mesmo sol.
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Autore Danilo B. M.
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