#51 - Simone Biles: não foi só psicológico; entenda o que a ginasta teve
4 ago 2021 ·
26 min. 53 sec.
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Os jogos olímpicos começaram com uma grande expectativa sobre a ginasta Simone Biles, que estreou nas olimpíadas em 2016, no Rio de Janeiro, e já conquistou cinco medalhas, sendo quatro...
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Os jogos olímpicos começaram com uma grande expectativa sobre a ginasta Simone Biles, que estreou nas olimpíadas em 2016, no Rio de Janeiro, e já conquistou cinco medalhas, sendo quatro de ouro. A competência técnica da atleta é incontestável. Em campeonatos mundiais, aos 24 anos de idade, Biles já soma 25 medalhas, 19 das quais de ouro. Ela é a ginasta mais condecorada da história dos Estados Unidos.
Com as aposentadorias dos fenômenos Michael Phelps e Usain Bolt, neste ano Simone Biles era o nome mais aclamado dos jogos de Tóquio. Mas logo na classificatória ela impressionou não por fazer o que sempre fez. Ao contrário: pelos erros que não costuma cometer em campeonatos. E mesmo errando em todas as suas apresentações, terminou em primeiro.
Na final do individual geral, as expectativas ainda eram altas. Mas ela acabou desistindo após não executar o salto que estava prometendo, mudar o elemento e se desequilibrar na hora do pouso. Com a mesma coragem que tinha para saltar 3 metros de altura sobre a mesa, agora a ginasta teve ao desistir e respeitar seus limites.
E não foi só pressão psicológica que a fez parar. Simone Biles somatizou. Ou seja, as questões mentais por quais estava passando refletiram no corpo! Ela simplesmente perdeu o equilíbrio. Há um termo para definir o que a atleta teve: uma série de twistes. No ar, a ginasta chegou a perder qualquer referência de espaço. Imagine o perigo!
Para explicar por que acontece essa perda de controle do próprio corpo e como o cérebro opera nesses momentos-limite, a apresentadora Joana Treptow conversou com o psiquiatra Eduardo Tancredi, diretor médico da eCare. Confira!
Operação de áudio: Erik Narciso Vernizzi
Coordenação: Larissa Zapata e Stéfanie Rigamonti
Direção: Andre Basbaum
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Com as aposentadorias dos fenômenos Michael Phelps e Usain Bolt, neste ano Simone Biles era o nome mais aclamado dos jogos de Tóquio. Mas logo na classificatória ela impressionou não por fazer o que sempre fez. Ao contrário: pelos erros que não costuma cometer em campeonatos. E mesmo errando em todas as suas apresentações, terminou em primeiro.
Na final do individual geral, as expectativas ainda eram altas. Mas ela acabou desistindo após não executar o salto que estava prometendo, mudar o elemento e se desequilibrar na hora do pouso. Com a mesma coragem que tinha para saltar 3 metros de altura sobre a mesa, agora a ginasta teve ao desistir e respeitar seus limites.
E não foi só pressão psicológica que a fez parar. Simone Biles somatizou. Ou seja, as questões mentais por quais estava passando refletiram no corpo! Ela simplesmente perdeu o equilíbrio. Há um termo para definir o que a atleta teve: uma série de twistes. No ar, a ginasta chegou a perder qualquer referência de espaço. Imagine o perigo!
Para explicar por que acontece essa perda de controle do próprio corpo e como o cérebro opera nesses momentos-limite, a apresentadora Joana Treptow conversou com o psiquiatra Eduardo Tancredi, diretor médico da eCare. Confira!
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Coordenação: Larissa Zapata e Stéfanie Rigamonti
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Autore | Grupo Bandeirantes |
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