#42 - No top 10 mundial desde 2009, Alison Mamute celebra nova parceria com Guto e busca terceira medalha olímpica
20 mag 2022 ·
26 min. 31 sec.
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Campeão olímpico na Rio 2016, Alison Cerutti “Mamute” está com um parceiro novo para o ciclo de Paris. A nova dupla, que foi anunciada no fim do ano passado, com...
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Campeão olímpico na Rio 2016, Alison Cerutti “Mamute” está com um parceiro novo para o ciclo de Paris.
A nova dupla, que foi anunciada no fim do ano passado, com Guto Carvalhaes já rendeu bons resultados no Circuito Mundial, pulando para o top 10 do mundo.
A mistura de um atleta experiente com um jovem, já que Guto busca a primeira participação olímpica, tem motivado Alison para buscar a vaga na quarta olimpíada da carreira.
“É uma sociedade com o mesmo objetivo. Nem sempre uma dupla com dois atletas fortes vai dar certo. Precisa saber respeitar as diferenças e isso eu aprendi com o Emanuel, em 2012, pela diferença de 13 anos de idade. É muita convivência e você acaba sabendo tudo sobre a pessoa”, explica Alison.
Medalhista de ouro na Rio 2016 e prata em Londres 2012, Alison ressaltou em entrevista exclusiva ao podcast Na Trilha do Pódio a ansiedade em disputar uma Olimpíada diferente em Paris, com a modalidade sendo disputada no pé da Torre Eiffel e com a cerimônia de abertura ao ar livre no Rio Senna.
No top 10 desde 2009, Alison ainda fala que “tudo na vida tem o seu tempo” e que durante a pandemia muita coisa mudou com o nascimento da filha e o falecimento do pai. O atleta do vôlei de praia ainda comentou o fato de o Brasil ter saído sem medalha na modalidade em Tóquio pela primeira vez desde a estreia no programa olímpico em Atlanta 1996.
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A nova dupla, que foi anunciada no fim do ano passado, com Guto Carvalhaes já rendeu bons resultados no Circuito Mundial, pulando para o top 10 do mundo.
A mistura de um atleta experiente com um jovem, já que Guto busca a primeira participação olímpica, tem motivado Alison para buscar a vaga na quarta olimpíada da carreira.
“É uma sociedade com o mesmo objetivo. Nem sempre uma dupla com dois atletas fortes vai dar certo. Precisa saber respeitar as diferenças e isso eu aprendi com o Emanuel, em 2012, pela diferença de 13 anos de idade. É muita convivência e você acaba sabendo tudo sobre a pessoa”, explica Alison.
Medalhista de ouro na Rio 2016 e prata em Londres 2012, Alison ressaltou em entrevista exclusiva ao podcast Na Trilha do Pódio a ansiedade em disputar uma Olimpíada diferente em Paris, com a modalidade sendo disputada no pé da Torre Eiffel e com a cerimônia de abertura ao ar livre no Rio Senna.
No top 10 desde 2009, Alison ainda fala que “tudo na vida tem o seu tempo” e que durante a pandemia muita coisa mudou com o nascimento da filha e o falecimento do pai. O atleta do vôlei de praia ainda comentou o fato de o Brasil ter saído sem medalha na modalidade em Tóquio pela primeira vez desde a estreia no programa olímpico em Atlanta 1996.
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Autore | Grupo Bandeirantes |
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