28/05/2024 - Cenário da cana-de-açúcar
28 mag 2024 ·
2 min. 59 sec.
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Olá, hoje é 28 de maio de 2024, eu sou Maurício Alonso, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Ribeirão Preto, SP, e hoje vamos falar sobre o cenário...
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Olá, hoje é 28 de maio de 2024, eu sou Maurício Alonso, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Ribeirão Preto, SP, e hoje vamos falar sobre o cenário da cana-de-açúcar.
A última safra foi encerrada com aumento na produtividade de cana e produção recorde de açúcar, acarretando aumento da oferta da commodity. Em nível mundial, contribuiu também para esse aumento, a recuperação das produções asiáticas, principalmente da Tailândia e Índia. Este cenário tem causado um arrefecimento nos preços internacionais do açúcar que, até o final de 2023, estavam em consecutivas altas, devido aos estoques mundiais reduzidos.
O contrato futuro na bolsa de Nova York com vencimento em julho/2024 fechou em 17 de maio a U$ 18,41 cents/libra peso, valor 27% abaixo do pico obtido em novembro do ano passado, quando chegou a ultrapassar os U$ 25 cents/libra peso.
Em contrapartida, para a safra 2024/2025, iniciada em abril, já há rumores de que dificilmente a produção alcançará os patamares do último ciclo. Adversidades climáticas têm acarretado seguidas reduções nas estimativas de produção.
Entre outubro de 2023 a janeiro de 2024, os canaviais sofreram com temperaturas elevadas e precipitações abaixo do esperado. Após um período de clima em relativa normalidade, a partir da segunda quinzena de abril, as chuvas cessaram e muitos produtores, neste momento, se preocupam com o desenvolvimento dos novos plantios, bem como da rebrota recente das áreas de soqueira.
Em sua primeira estimativa sobre a safra de cana-de-açúcar 2024/25, divulgada em abril, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetava produção próxima de 686 milhões de toneladas, uma redução de 3,8% em relação à temporada anterior.
Mesmo com menor oferta de cana, a produção de açúcar deverá se manter estável, próxima dos 46 milhões de toneladas, com as usinas ainda aproveitando os contratos fechados no ano passado.
Já a produção de etanol de cana, certamente será prejudicada, sendo amenizada pela produção de etanol de milho, que deverá crescer cerca de 16% no período.
O Banco do Brasil conta com um amplo portifólio de linhas de crédito, seguros, consórcios, futuros e opções, que contribuem para a perenidade e redução dos riscos da produção agropecuária.
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
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A última safra foi encerrada com aumento na produtividade de cana e produção recorde de açúcar, acarretando aumento da oferta da commodity. Em nível mundial, contribuiu também para esse aumento, a recuperação das produções asiáticas, principalmente da Tailândia e Índia. Este cenário tem causado um arrefecimento nos preços internacionais do açúcar que, até o final de 2023, estavam em consecutivas altas, devido aos estoques mundiais reduzidos.
O contrato futuro na bolsa de Nova York com vencimento em julho/2024 fechou em 17 de maio a U$ 18,41 cents/libra peso, valor 27% abaixo do pico obtido em novembro do ano passado, quando chegou a ultrapassar os U$ 25 cents/libra peso.
Em contrapartida, para a safra 2024/2025, iniciada em abril, já há rumores de que dificilmente a produção alcançará os patamares do último ciclo. Adversidades climáticas têm acarretado seguidas reduções nas estimativas de produção.
Entre outubro de 2023 a janeiro de 2024, os canaviais sofreram com temperaturas elevadas e precipitações abaixo do esperado. Após um período de clima em relativa normalidade, a partir da segunda quinzena de abril, as chuvas cessaram e muitos produtores, neste momento, se preocupam com o desenvolvimento dos novos plantios, bem como da rebrota recente das áreas de soqueira.
Em sua primeira estimativa sobre a safra de cana-de-açúcar 2024/25, divulgada em abril, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetava produção próxima de 686 milhões de toneladas, uma redução de 3,8% em relação à temporada anterior.
Mesmo com menor oferta de cana, a produção de açúcar deverá se manter estável, próxima dos 46 milhões de toneladas, com as usinas ainda aproveitando os contratos fechados no ano passado.
Já a produção de etanol de cana, certamente será prejudicada, sendo amenizada pela produção de etanol de milho, que deverá crescer cerca de 16% no período.
O Banco do Brasil conta com um amplo portifólio de linhas de crédito, seguros, consórcios, futuros e opções, que contribuem para a perenidade e redução dos riscos da produção agropecuária.
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
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